Síndrome do Esgotamento Profissional: Danos Morais e Materiais
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Síndrome do Esgotamento Profissional: Danos Morais e Materiais

Tão problemáticas quanto as doenças físicas, são as doenças de caráter psicossocial. Depressão, ansiedade, síndrome do pânico e outras afetam profundamente a vida de quem tem a doença e também dos familiares e pessoas do seu convívio.


E essas doenças podem surgir no ambiente de trabalho; na verdade, o ambiente de trabalho pode ser a causa – ou uma das causas – das doenças psicossociais, especialmente no caso da 

síndrome de burnout.


Se você já ouviu algum colega de trabalho comentar que se sente esgotado e sem motivação, ou se você mesmo tem essa sensação, é possível que esteja desenvolvendo síndrome de burnout.


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O que é Síndrome de Burnout?


Antes de falar sobre a questão jurídica, é importante que você entenda o que é síndrome de burnout, pois nem toda sensação de cansaço e desmotivação está associada com essa doença psicossocial.


A síndrome de burnout também é conhecida como síndrome do esgotamento profissional. Diferentemente de outras doenças psicossociais, ela não apenas “pode” estar relacionada ao trabalho, mas necessariamente surge por causa do trabalho.


Uma depressão, por exemplo, pode ser desenvolvida em decorrência de problemas no trabalho, ou com a família, ou na faculdade, ou até por razões genéticas. Enquanto isso, a síndrome de burnout surge apenas em decorrência de situações desgastantes na vida profissional.


Em resumo, a síndrome de burnout é definida como um distúrbio emocional resultante de situações de trabalho desgastantes.



Se identificou com algum aspecto acima?

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